Entrei no jogo da verdade. Que mal tem? Brinquei um pouco. Mais cedo, comi tanto chocolate que nem prestei. Colocar a culpa na tpm nunca foi do meu agrado. E dizer que é falta de tempo é a mentira mais infantil que já vi – e nem tenho mais motivos para me utilizar de mentiras infantis – graças ao meu cansaço físico e mental.
Apesar disso, depois que apaguei as luzes, ainda tive disponibilidade para estudar. Na verdade, o que fiz foi mexer nos meus arquivos de faculdade, rondando aquelas xérox antigas, separando algumas na ilusão de que leria no dia seguinte, no caminho de casa para o trabalho. [Mas nesse trajeto, eu tenho preferido colocar as mãos no banco, fechar os olhos e lembrar...] Ainda tive coragem de folhear os álbuns de fotografia lá do fundo do armário empoeirado. A saudade é de mandar revelar um filme e organizar as fotos na ordem em que elas foram tiradas – mania, mania.
Apesar de ter dormido pouco, perdi a conta de quantas vezes tive que tirar os óculos para enxugar os olhos de tanto rir. Em determinada ocasião, quase me ajoelho e vou ao banheiro me arrastando no chão para não fazer xixi nas calças. É, é só eu achar graça - de verdade - que, se não me concentrar, eu me mijo todinha.
E nem acho constrangedor falar disso, afinal, o que isso significa para alguém já teve que voltar para casa – depois do colégio – com a roupa toda molhada de xixi? Eu até pedia para pararem com a palhaçada... mas ninguém entendia o que eu falava! Para variar né, eu sei que ninguém entende o que eu falo, as pessoas simplesmente deduzem. (Eu sei, eu sei).
E deduzir me lembra dedo. Que rima com medo. Que parece com enredo. E sobre enredo eu falava ontem. De contos que eu nunca tentei contar. Um dia desses, até sonhei com um, mas depositei mais força nos olhos para mantê-los fechados e não levantar da cama. “Sabe o que é? É que eu quero que eu entenda que: se voltei a ter blog, não significa que preciso voltar a acordar de madrugada para escrever... Não Giselle, você não irá rearmar essa guerra civil das mentes, das palavras, dos silêncios... Não. Não. Não”.
E durma bem.
Apesar disso, depois que apaguei as luzes, ainda tive disponibilidade para estudar. Na verdade, o que fiz foi mexer nos meus arquivos de faculdade, rondando aquelas xérox antigas, separando algumas na ilusão de que leria no dia seguinte, no caminho de casa para o trabalho. [Mas nesse trajeto, eu tenho preferido colocar as mãos no banco, fechar os olhos e lembrar...] Ainda tive coragem de folhear os álbuns de fotografia lá do fundo do armário empoeirado. A saudade é de mandar revelar um filme e organizar as fotos na ordem em que elas foram tiradas – mania, mania.
Apesar de ter dormido pouco, perdi a conta de quantas vezes tive que tirar os óculos para enxugar os olhos de tanto rir. Em determinada ocasião, quase me ajoelho e vou ao banheiro me arrastando no chão para não fazer xixi nas calças. É, é só eu achar graça - de verdade - que, se não me concentrar, eu me mijo todinha.
E nem acho constrangedor falar disso, afinal, o que isso significa para alguém já teve que voltar para casa – depois do colégio – com a roupa toda molhada de xixi? Eu até pedia para pararem com a palhaçada... mas ninguém entendia o que eu falava! Para variar né, eu sei que ninguém entende o que eu falo, as pessoas simplesmente deduzem. (Eu sei, eu sei).
E deduzir me lembra dedo. Que rima com medo. Que parece com enredo. E sobre enredo eu falava ontem. De contos que eu nunca tentei contar. Um dia desses, até sonhei com um, mas depositei mais força nos olhos para mantê-los fechados e não levantar da cama. “Sabe o que é? É que eu quero que eu entenda que: se voltei a ter blog, não significa que preciso voltar a acordar de madrugada para escrever... Não Giselle, você não irá rearmar essa guerra civil das mentes, das palavras, dos silêncios... Não. Não. Não”.
E durma bem.
=)
5 comentários:
Amo a forma como vc vive a vida..
Siples..
Unica...
Maravilhosa..
Beijos.
heheheheheehe
achu melhor pegar mais leve nas piadas,adorei u lance de apontar o dedo q rima com medo
legal
espero q vc durma sempre bem...
bjus
kílrio farias
Amei sua visita em meu espaço!!!
Mesmo
Mesmo
Mesmo..
Beijos!!!
Graças a Deus chuva e frio..
Beijooooooo
ah, as boas ideias que surgem de madrugadas do nada...
as que são para serem escritas então geralmente são as melhores
momentos nostálgicos, não?
enfim... fases da vida
=*
Eu sempre tenho vontade de comentar cada parágrafo. Parece que cada um tem uma história.
E eu também já vim xixada pra casa. Também pedi pra pararem com a palhaçada, mas ninguém me leva a sério.
Ah, e dedo também é o masculino de Déda, que sou eu :D
Beijos!
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