Encontrei Drummond com um sorriso singelo e um olhar misterioso. Seu rosto estampado na capa do livro “O amor natural” não me deixou dúvidas: é esse mesmo que eu vou levar! Era início de setembro, VII Feira do Livro de Brasília. Eu estava na capital do país participando do XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom.
Há cinco dias longe de casa, dos amigos, da família e do namorado, meu coração miúdo se sentia tão triste, afinal, apesar de toda aquela agitação de profissionais e estudantes da comunicação, as noites eram sempre as mesmas. Resolvi apelar então para o livro de poesias, na verdade, há tempos eu queria comprar um e percebi que aquele era o momento ideal.
No penúltimo dia da feira, voltei de mãos dadas com Drummond, e o caminho até o hotel ficou de repente tão curto! Chegando ao quarto, o poeta trouxe um brilho diferente à anêmica pilha de livros que eu já tinha adquirido, afinal, eram todos livros técnicos, de jornalismo, história, cultura, etc.
Naquela noite, eu me contentei apenas com o olhar e o sorriso de Drummond. Quem sabe não começávamos a conversar no dia seguinte. E o dia seguinte veio. No Intercom, palestras, discussões jornalísticas e muitas novidades fizeram as horas correrem em passo acelerado. Ao anoitecer já no quarto do hotel, após o jantar, pego o livro do Drummond e vou ao banheiro.
Há cinco dias longe de casa, dos amigos, da família e do namorado, meu coração miúdo se sentia tão triste, afinal, apesar de toda aquela agitação de profissionais e estudantes da comunicação, as noites eram sempre as mesmas. Resolvi apelar então para o livro de poesias, na verdade, há tempos eu queria comprar um e percebi que aquele era o momento ideal.
No penúltimo dia da feira, voltei de mãos dadas com Drummond, e o caminho até o hotel ficou de repente tão curto! Chegando ao quarto, o poeta trouxe um brilho diferente à anêmica pilha de livros que eu já tinha adquirido, afinal, eram todos livros técnicos, de jornalismo, história, cultura, etc.
Naquela noite, eu me contentei apenas com o olhar e o sorriso de Drummond. Quem sabe não começávamos a conversar no dia seguinte. E o dia seguinte veio. No Intercom, palestras, discussões jornalísticas e muitas novidades fizeram as horas correrem em passo acelerado. Ao anoitecer já no quarto do hotel, após o jantar, pego o livro do Drummond e vou ao banheiro.
Um comentário:
owwwwwwwwwwwwwww
maninha então vamos marcar algo pra rirmos juntas ok :p
teu blog é timais!
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