Em 1933, deu início à carreira de fotógrafo, quando começou a trabalhar de forma independente, em Paris, para onde emigrou e mudou de nome a fim de escapar da perseguição nazista. Fotografou guerras civis espanhola e chinesa, além da II Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã, onde morreu.
“Se as fotografias não estão suficientemente boas, é porque não se estava suficientemente perto”, era o seu lema.
Sua obsessão pelo trabalho o tornou o mais célebre correspondente de guerra do século XX. Era um apaixonado pelo que fazia. Por meio do seu trabalho, tentava expor a verdade da guerra, queria mostrar a realidade nua e crua, o sofrimento, a destruição.
Além da guerra, suas lentes também miravam a figura feminina.
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