quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Pro céu que amanhece

*da modernidade

Oh, céus
Que poderia ser mesmo de mim?
Meus melhores amigos são todos loucos e bem anormais

E
Que seria mesmo de mim
Contentar-me com a falta de objetivos
E com a normalidade dos meus amigos normais

Céus,
Que escolha eu tenho a fazer?
Um dos mundos é transcendental
Noutro, regido por Leis que não entendo

E
Que seria das madrugadas em claro?
Sem o álcool da garrafa de gato
Sem o rio que corre prum rumo que não sei pronde vai
(Sem as águas que passam, e passam, e passam)

Ih,
O sol nasce mais uma vez
Tiro os sapatos pra entrar em casa
A cabeça pesada vai dormir
Como se estivesse acordando dum sonho

Oh, céus
E que sonho é esse?
Dos sinais vermelhos e do vento no rosto
Das mãos geladas e do cantar rouco
Do passado que some, do futuro que não preocupa mais

É quesse sonho é de presente - como o céu que amanhece
Colorido, nas ruas vazias que me permitem ver ...
[e entender]
O céu de agora.
[queu passo a querer toda a noite]

Oh céus,
Isso é fome de vícios
De risos e de riscos,
[e de querer estar mais próximo]
Dessas cores
e desse céu

(Preparando pra enviar pro forno, pra virar musicazinha da blush... portanto, vão logo decorando... hahaha)

6 comentários:

Irlla Narel disse...

Ê, uma música feliz! \o/

=*

Unknown disse...

oh céus!!!!
:P
os passos pesam mermu
quando a gente naum quer chamar a atenção!!!!!!!!!
quando a gente menos quer chamar a atenção.
bjus e espero q a musica fique boa,
sei q vai ficar.hehehehe
bjus

Kaline Rossi disse...

êba
To com a melodia na cabeça já!
yupi!
=**

Gisele, eu já disse que te amo?
hehee
Verdade=)

Ana Helena disse...

\o/
ihul
musica nova!!

Veriana Ribeiro disse...

yeeeeh!!!!1 musica nova XDD

ja vou apredendo ^^

bjus!

Anônimo disse...

Ae XL...=D
massa a letra...
bjos